terça-feira, 26 de maio de 2009

I SEMINÁRIO DE ESTÁGIO DO CURSO DE FARMÁCIA

O I Seminário de Estágio do Curso de Farmácia têm o intuito de congregar todas as experiências e habilidades desenvolvidas fora da sala de aula. Além disso, é um momento de revisão e melhoria contínua de todas as sistemáticas que estão sendo conduzidas no curso de Farmácia da UFPI. Portanto, todos os alunos e professores podem participar para fortalecer e engrandecer o estágio do curso de Farmácia, pois essa atividade representa as vivências nas mais diversas áreas de nossa Profissão Farmacêutica, sendo o primeiro passo para a inserção dos discentes no mercado de trabalho.
As inscrições custam R$3,00 para alunos e R$5,00 para docentes /profissionais. Todos os participantes receberão certificados pela Coordenação de Extensão da UFPI (Seminário e apresentação de trabalho). As inscrições devem ser realizadas na Coordenação do Curso de Farmácia.


Data: 26/06/2009
Local: Auditório do Curso de Farmácia
Publico Alvo: Alunos e Docentes UFPI

Charge do Dia

Conexão SUS: edital de seleção sai na próxima semana

O coordenador de Educação Permanente em Saúde, da Secretaria de Saúde do Piauí, Narciso Chagas, informou ao Acessepiauí nesta quarta-feira, 21, que o projeto Conexão SUS divulgará na próxima semana o edital para seleção de estudantes da área de saúde para vivência no Sistema Único de Saúde.

O Conexão SUS está sendo realizado pela Secretaria de Saúde do Piauí com base no VER/SUS Brasil (Ministérios da Saúde ) e tem como objetivo levar os estudantes a vivências em saúde pública e a debater sobre o Sistema Único de Saúde de modo que tomem consciência da sua importância.

Ele esclarece que a vivência não é estágio e terá a duração de 15 dias, no período de das férias escolares do mês de julho (13 a 30 julho). “A idéia é que esses estudantes conheçam o SUS e o papel do profissional dentro do sistema, levando a uma reflexão acerca do seu compromisso. O SUS, apesar das falhas, é uma grande conquista do povo brasileiro e como tal deve ser visto. Muito profissionais ainda têm o SUS como ‘bico’ e não deve ser assim. Queremos que esses alunos tenham uma nova visão”, fala

Narciso ressaltou que serão selecionados, por meio de prova, 150 estudantes dos 13 cursos de saúde existentes no Piauí. “Esses alunos selecionados para a vivência vão ter uma bolsa para ajuda de custo, mas não é um estágio remunerado, como já falei”, ressaltou Narciso Chagas.

As cidades onde será desenvolvida a vivência no SUS são: Teresina, Parnaíba, Picos e Floriano. Só podem concorrem à experiência alunos que cursam do 1° ao 4º período de Medicina, Odontologia, Enfermagem, Psicologia, Serviço Social, Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Farmácia, Biologia, fonoaudiologia e Biomedicina.

Adriana Claútenes Lemos
Repórter

Acessepiauí

Em dez anos, genéricos representam economia de R$ 10 bilhões para o país


Há dez anos, os brasileiros que precisam comprar remédios têm uma opção mais barata, mas tão eficaz quanto os produtos de marca, os medicamentos genéricos. E o balanço do setor é positivo.

Confira o vídio - entrevista com Ciro Mortella, presidente da Febrafarma( Federação Brasileira de Indústria Farmacêutica):

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1041469-7823-EM+DEZ+ANOS+GENERICOS+REPRESENTAM+ECONOMIA+DE+R+BILHOES+PARA+O+PAIS,00.html

Medicamento Genérico









Os
medicamentos genéricos
utilizados amplamente em países como os EUA e o Canadá - chegaram ao Brasil e despertou o interesse do consumidor. Mas também, ainda gera muitas dúvidas. E algumas peguntas são frequentes:

Funcionam como os medicamentos de marca famosa? Qual é, afinal, a diferença entre um genérico e um similar? Existem genéricos para todos os medicamentos de referência?

Para responder a essas e a outras perguntas, o Ministério da Saúde lançou uma grande campanha informativa dirigida à população em geral.

Confira as respostas no site:
http://pfarma.com.br/consumidor/genericos.php

segunda-feira, 25 de maio de 2009

O SUS, a saúde e o Brasil











A saúde é direito de todos e dever do Estado” Constituição Federal de 1988, artigo 196)

“A saúde pública é a arte e a ciência de prevenir a doença, prolongar a vida, promover a saúde e a eficiência física e mental mediante o esforço organizado da comunidade”, definiu o bacteriologista americano Charles-Edward Amory Winslow (1877-1957), o pai da saúde pública moderna. No Brasil, esses preceitos foram adotados nos anos 1930, mas acabaram esvaziados pela diretriz do regime militar, que priorizou a saúde privada. Ao instituir o Sistema Único de Saúde (SUS), a Constituição de 1988 buscou resgatar tais preceitos, garantindo a universalidade, a equidade e a integralidade da assistência médica a todos os cidadãos.

Mas duas décadas depois da promulgação da Constituição Cidadã, tais preceitos estão novamente em risco, desta vez por distorções surgidas no sistema. Num capítulo dedicado ao Brasil do livro O comércio internacional em serviços de saúde: uma perspectiva de desenvolvimento, publicado pela ONU, a economista Simonetta Zarrili lembra que “o fato de o sistema ter-se tornado universal, conquanto represente, sem dúvida, um avanço positivo para alcançar as metas da Constituição de 1988, colocou mais um encargo no orçamento da saúde pública, contribuindo, assim, para a deterioração do sistema”.

O Brasil gasta cerca de 8% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de toda a riqueza produzida pelopaís) com saúde, mas a crescente dívida pública há tempos vem limitando as despesas do governo com os serviços públicos. Na área de saúde, há insuficiente investimento na melhoria de salários dos profissionais, na compra de equipamentos modernos e na reforma e construção de novos postos de atendimento. Isso levou à deterioração da saúde pública, fazendo com que parte da população – aquela que pode pagar – optasse pela adesão aos planos privados de saúde. Em consequência, assistiu-se a um grande crescimento desses planos: cerca de 52 milhões de pessoas têm um plano ou seguro-saúde no Brasil. Nos últimos oito anos, o setor cresceu de 33%. Apenas no Estado de São Paulo, existem cerca de 21 milhões de associados. Desse total, mais de 17 milhões são beneficiários de planos de saúde coletivos, convênios feitos pelas grandes empresas para seus funcionários.

Até aqui, tudo bem; quem deseja ter um atendimento diferenciado e tem condições para isso deve pagar por esses serviços. O problema é que muitos desses clientes da rede privada vêm sendo atendidos pelo SUS. Assim, a rede pública – que é sustentada pela coletividade e que nem sempre consegue atender a todos aqueles que não têm outra opção – presta assistência a beneficiários de planos de saúde privados, sem ser reembolsada por isso, como prevê a lei. Entre 2001 e 2008, por exemplo, a Agência Nacional de Saúde (ANS) deixou de receber R$ 3,8 bilhões dos planos de saúde privados, por atendimentos de média e alta complexidade feitos no SUS para detentores de planos de saúde privados. Calcula-se que o prejuízo total para a União hoje gire em torno de R$ 10 bilhões.

Essa é uma distorção que prejudica os municípios, aqueles que dependem unicamente do SUS e até os próprios usuários dos planos de saúde privados – que pagam por um serviço que pode ser encontrado na rede pública. Para evitar o que o economista Celso Furtado chamava de “socialização das perdas e privatização dos lucros”, o governo deve exigir com empenho redobrado o reembolso desse atendimento pelas operadoras de saúde. Inclusive para poder repassar parte desse dinheiro aos municípios, que, face ao aumento da demanda e escassez de recursos, não podem, sozinhos, arcar com as despesas de saúde de seus cidadãos.

. Por: João Carlos Vitte, Prefeito de Santa Gertrudes, no interior de São Paulo.

http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=78234

Modulação Hormonal: a fonte da juventude


Mulheres e homens que se submetem a Modulação hormonal comprovam: cuidar dos hormônios melhora a vida sexual, a memória e o cansaço físico e intelectual

O ser humano persegue desde os primórdios da civilização a perpetuação da juventude. Buscou na alquimia, nas fórmulas milagrosas, nas plantas, ervas, enfim até na pedra filosofal, mas somente com o advento da evolução da medicina, surgiu um novo campo de estudos que hoje é reconhecido em todo mundo como a medicina do futuro, a medicina anti-envelhecimento que tem na modulação hormonal a chave para a longevidade. Os ganhos são claros, como ter um corpo jovem, manter um desempenho atlético, profissional, mental e sexual, condizente com a juventude, mas com a experiência que os anos de vida nos trazem, ou seja, o ganho é enorme em qualidade de vida.

Nos anos 80 o que havia de mais recomendado para a saúde da mulher era a Terapia de Reposição Hormonal (TRH) que consistia em repor os hormônios que tinham sua produção reduzida na entrada da menopausa. A TRH reinou absoluta até o ano de 2002 quando o National Institute of Health, dos EUA, publicou um estudo com dados irrefutáveis que mostravam que a TRH não havia diminuído o risco de doenças cardiovasculares e, em alguns casos, notava-se até um aumento considerável. Isso disparou um processo de reavaliação do conceito e do uso de hormônio após a menopausa, já que os mesmos são sintéticos e podem causar efeitos adversos.

A endocrinologista Odilza Vital, especialista em endocrinologia e metabolismo pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo, vem desenvolvendo há 20 anos a terapia de Modulação Hormonal, um tratamento que promete e faz maravilhas na vida dos pacientes e está revolucionando a medicina moderna. “A modulação Hormonal é um método onde através de exames laboratoriais, traçamos o perfil hormonal do paciente detectando suas necessidades, e a partir deste ponto, podemos iniciar um balanceamento para que o paciente atinja um padrão compatível com o que desejamos.

A melhor curva hormonal é aquela comparável a nossa juventude plena, ou seja, próximo dos 18 a 21 anos, portanto para uma ótima performance buscamos ter níveis hormonais compatíveis com a juventude. Nós envelhecemos porque nossos hormônios diminuem e não ao contrário, quando achávamos que os hormônios caiam e, portanto envelhecíamos.“ explica a especialista. Na Modulação todos os hormônios do corpo são equilibrados, harmonizados, controlando, assim, as carências do organismo. Segundo a médica o método utiliza hormônios bio compatíveis, ou seja, quando usa estrogênio é o estrogênio já encontrado no corpo da mulher. Outra vantagem notada pelos pacientes é que a suplementação se dá através de hormônios e outros nutrientes, como aminoácidos, vitaminas e antioxidantes buscando atingir níveis hormonais compatíveis com os da adolescência ou início da vida adulta. A terapia é recomendada não apenas para as mulheres, como para os homens também.

Segundo Odilza Vital a Modulação hormonal é aconselhável para todos que buscam um aprimoramento de seu desempenho físico, intelectual e mental. Pessoas que costumam se queixar de cansaço, tanto físico quanto mental, pacientes com quadros de distúrbios de esquecimento e de desmotivação sexual sentem-se muito melhores após o início da modulação, que, ainda proporciona uma excelente conseqüência: o retardo do envelhecimento. Desta forma é um tratamento que pode ser feito ao longo de toda uma vida, pois ajuda aos pacientes a conservar uma aparência e um entusiasmo jovial. Ela conta que o número de mulheres e homens que já foram submetidos à modulação comprova toda base científica deste trabalho.