segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Ciências Farmacêuticas é o novo mestrado da UFPI

A Universidade Federal do Piauí tem mais um motivo para comemorar. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) aprovou a proposta de criação do progama de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, com curso de Mestrado. Com a recente aprovação, o número de Mestrados oferecidos pela UFPI sobe para 20.

Com a linha de pesquisa "Produção e Controle de qualidade de medicamentos", o programa objetiva qualificar recursos humanos na área de Ciências Farmacêuticas visando o fortalecimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão da Universidade, que podem contribuir para o desenvolvimento regional e estimular a formação de novos grupos de pesquisa.

Segundo a Coordenadora de Informação em Ciência e Tecnologia, professora Maria do Socorro, a aprovação demonstra o compromisso e investimentos da UFPI na área de pós-graduação. "Em cinco anos o número de Mestrados pulou de 9 para 20. Esse aumento expressivo é o resultado do empenho empregado para o crescimento e desenvolvimento da Universidade como centro de excelência em Pesquisa e Pós-Graduação", afirma.

Dentre as qualificações responsáveis pela aprovação, a comissão de avaliação da CAPES destacou o comprometimento da UFPI em investir no Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, o perfil adequado dos docentes envolvidos com o Programa e a disponibilidade de infra-estrutura para o desenvolvimento de projetos de pesquisa na área de concentração do programa proposto, bem como para a realização de pesquisa bibliográfica.

Para a professora Graça Citó, uma das doze docentes envolvidas na proposta, esse curso vem suprir uma demanda há muito existente. "A única opção para os alunos de Farmácia era fazer uma pós-graduação fora da área ou buscar em outras universidades. Agora eles poderão dar seguimento aos estudos aqui na própria UFPI", afirma.

O Mestrado em Ciências Farmacêuticas servirá ainda aos alunos dos Estados vizinhos, como Maranhão, que ainda não oferece Mestrados na áera, e Ceará, que somente teve sua proposta aprovada este ano.

Também envolvido com a proposta, o professor José Lamartine atribui a aprovação ao crescimento do curso e ao esforço dos professores. "O curso vem crescendo bastante, daí o nosso esforço para a criação desse Mestrado. Foi um verdadeiro desafio", conclui.

Fonte: UFPI

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