O perigo sobre o controle de preços permanente em gerar uma queda na qualidade dos medicamentos oferecidos ao consumidor está em estudo na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Isso porque, nesse caso, o controle pode causar uma redução dos incentivos para a venda de produtos de melhor qualidade. O estudo está sendo feito a pedido da Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE), do Ministério da Fazenda, que está discutindo a política de regulação do setor de medicamentos.
O coordenador do estudo, Marcos Lisboa, diz que a principal característica do setor de medicamentos é oferecer um bem com credibilidade e, por isso, a ausência de um "selo de qualidade" no medicamento, que seja reconhecido por toda a sociedade, onera os custos de produção. Com os preços controlados, as empresas acabam arcando com custos que poderiam ser repassados ao consumidor e deixam de investir em qualidade para concentrar recursos em propaganda, para dar credibilidade ao produto.
O coordenador do estudo, Marcos Lisboa, diz que a principal característica do setor de medicamentos é oferecer um bem com credibilidade e, por isso, a ausência de um "selo de qualidade" no medicamento, que seja reconhecido por toda a sociedade, onera os custos de produção. Com os preços controlados, as empresas acabam arcando com custos que poderiam ser repassados ao consumidor e deixam de investir em qualidade para concentrar recursos em propaganda, para dar credibilidade ao produto.
Fonte de dados: Gazeta Mercantil
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