Sesapi diz que fornecedores estão fazendo “jogo político” com medicamentos excepcionais.
A diretora da Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi), Maria do Espírito Santo Cavalcante, confirmou a falta de medicamentos excepcionais da farmácia do Estado, e disse que isso está acontecendo porque os fornecedores estão fazendo um “jogo político lamentável”.
Segundo ela, são entre 10 e 15 fornecedores que estão deixando de entregar os medicamentos e pressionam para aumento dos preços. “Eles aproveitaram o intervalo entre o recesso do final do ano e o próximo pregão que deve acontecer dia 19, para forçar a Secretaria aumentar os preços dos remédios, mas esse reajuste só pode ser feito pela Central de Licitações, mas quem paga a conta é a Sesapi”, explicou.
Segundo ela, são entre 10 e 15 fornecedores que estão deixando de entregar os medicamentos e pressionam para aumento dos preços. “Eles aproveitaram o intervalo entre o recesso do final do ano e o próximo pregão que deve acontecer dia 19, para forçar a Secretaria aumentar os preços dos remédios, mas esse reajuste só pode ser feito pela Central de Licitações, mas quem paga a conta é a Sesapi”, explicou.
A diretora disse que vai levar o caso ao Ministério Público. “Os fornecedores não podem usar da situação dos pacientes que necessitam desses medicamentos como forma para ganhar mais dinheiro”, declarou.
Há medicamentos que faltam há mais de 50 dias.
Veja a lista:
1. Mesalina 500g – para doença que afeta intestino grosso;
2. Amandatadina 100g – para Mal de Parkison;
3. Donepezil 5 mg – Mal de Alzheimer
4. Levotiroxina 25 e 75 mg – hipertireoidismo congênito
5. Deferiprona e/ou Deferasirox 500mg – anemia falsiforme
6. Infliximabe 100mg – artrite reumatóide e doença de Crohn
7. Somatropina 4 UI – para nanismo
8. Betaionterferona 1 a 44mg “Rebif 44” – Esclerose múltipla
9. Sulfassalazina 500mg – Reticolite
10. Selegina 5 e 10mg – Mal de Alzheimer
Fonte: Portal Cidade Verde
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