sábado, 31 de outubro de 2009

Cada idade, um tratamento

O importante na hora de escolher o creme é prestar atenção ao tratamento mais indicado para as necessidades de sua pele e aos sinais da idade
20 ANOS
FOCO NA HIDRATAÇÃO
Nessa idade a pele está no auge: é lisa, brilhante e macia, porque possui grande quantidade de colágeno e elastina, fibras responsáveis pela sustentação e uniformidade. Podem ocorrer problemas como excesso de oleosidade ou ressecamento. Um hidratante específico é indispensável, assim como o protetor solar, já que manchas e pintas não perdoam a idade e surgem com a exposição ao sol.
30 ANOS
CONTROLE DAS RUGAS
Perto dos 30, o processo natural de envelhecimento começa. É quando a fabricação de colágeno e de elastina começa a diminuir e há o ataque constante dos radicais livres (moléculas que danificam as células sadias). Surgem rugas finas ao redor dos olhos e da boca e certa flacidez nas pálpebras inferiores – as conhecidas bolsas. Nessa idade os cremes antirrugas desempenham papel fundamental.
A PARTIR DOS 40 ANOS
FLACIDEZ DOMADA

Com a renovação celular lenta e a produção de colágeno e elastina reduzida, a sustentação da pele diminui. Rugas ao redor dos olhos e do lábio superior e linhas de expressão entre as sobrancelhas e na testa são comuns. Também há perda de firmeza na face e no pescoço e deslocamento da gordura do rosto – o que deixa a expressão “caída”. O ideal são cremes firmadores e antienvelhecimento de ação global.


Cremes que prometem
O que os novos cosméticos noturnos oferecem




REMINÉRALISANTE
ANNA PEGOVA
Revitalizar as células e dar firmeza à pele
R$ 130,80





SOYA UNIFY
RoC
Reduzir a pigmentação cutânea e uniformizar a tonalidade da pele
R$ 135








VISAGE EXPERT LIFT
NIVEA
Suavizar e rejuvenescer a pele, tratando rugas profundas
R$ 55






PLANT NOTURNO
NATURA
Recuperar o brilho e a elasticidade de cabelos danificados
R$ 21,40








Fonte: Revista Época

Pele de sonhos

Usar cosméticos à noite é tão importante quanto de dia – e pode ser mais eficaz

CUIDADO NOTURNO
Cosméticos de ação noturna invadem as prateleiras. Sua eficácia é real

A invasão de cosméticos para uso à noite se intensificou. Há nas lojas cremes para todos os tipos de pele e cabelos. A recente aposta da indústria são os cremes capilares noturnos. Aplicados nos fios secos, eles não precisam ser retirados de manhã e prometem nutrir, hidratar e domar os cabelos. No ano passado, o consumo de cosméticos no Brasil aumentou 27,5% em relação a 2007, enquanto o crescimento mundial foi de 9,13% no período. Além de ser um novo nicho no mercado brasileiro de cosméticos (que fica atrás apenas de Estados Unidos e Japão), os cremes noturnos são vistos pelos especialistas como um método eficaz. Eles dizem que trocar o dia pela noite dá resultado em muitos casos. “Os produtos funcionam por causa da concentração maior de ativos e do uso de substâncias que não poderiam ser usadas de dia”, diz a dermatologista Érika Monteiro, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Durante o dia, as substâncias usadas em produtos noturnos poderiam causar vermelhidão, alergias, coceiras, irritação e até manchas na pele, explica a dermatologista Célia Kalil, diretora da Sociedade Brasileira de Dermatologia. “São ativos fotossensibilizantes, ou seja, que provocam uma sensibilidade da pele em contato com a luz do dia.” Sem a luz solar não há o perigo de acontecer uma reação química que irrite a pele. Além disso, na fórmula da maioria dos cremes diurnos há filtro solar, quimicamente incompatível com uma concentração elevada de outros produtos químicos. Sem o filtro, é possível aumentar a concentração dessas substâncias. “A pessoa até poderia usar o creme diurno durante a noite, mas a quantidade de ativos é de 40% a 50% menor e o resultado será diferente”, diz Érika Monteiro.

À noite também ocorrem dois fenômenos biológicos que potencializam a absorção dos cremes noturnos, diz Célia Kalil. “Além da renovação celular, temos a vasodilatação periférica: os órgãos estão em repouso e a circulação sanguínea aumenta, o que facilita a assimilação do produto.” A especialista diz que essa elevada concentração não faz mal à pele, mesmo com o contato prolongado durante o sono.

Os principais fatores a serem considerados na hora de escolher um creme são o tipo de pele e a idade (leia mais no quadro) . Os produtos de uso noturno devem ser aplicados nos primeiros 20 minutos após a limpeza da pele. O melhor é aplicar o cosmético e deixá-lo agir por 30 minutos ou uma hora antes de dormir, o que facilita a penetração na pele e o início da ação – sem correr o risco de desperdiçar o creme no travesseiro. Também não há contraindicação quanto à mistura de marcas diferentes, mas os dermatologistas afirmam que o melhor é adotar um tratamento com um ou dois cremes e usá-los alternadamente. “O essencial mesmo é a limpeza e a hidratação da pele”, diz Érika Monteiro.

Spa noturno
Saiba quais cuidados você pode tomar para limpar, hidratar e cuidar da pele. Sem exagerar nos cosméticos


LIMPEZA
Remover cuidadosamente a maquiagem
com algodão e lavar o rosto com água
em abundância. Esse primeiro passo é essencial para limpar os poros e evitar que eles fiquem obstruídos à noite. A limpeza
do rosto também pode ser feita com
um sabonete, mas neutro, para não danificar o manto de hidratação natural da pele.
HIDRATAÇÃO
O hidratante é o único creme absolutamente indispensável – junto com o protetor solar, durante o dia. A hidratação deve ser feita com produto adequado para cada tipo de pele. Quem tem pele oleosa deve usar hidratante aliado a um ativo que controle a oleosidade. Para peles secas, usar máscara hidratante uma vez por semana pode ser útil.
ANTIOLHEIRA
Aquele truque da vovó de colocar rodelas de pepino nos olhos para evitar a cara de travesseiro é eficaz graças aos 10% de vitamina C e ácido fólico que o vegetal tem.Mas compressas de água gelada ou de camomila são muito mais eficazes para ajudar a diminuir o inchaço do rosto e clarear as olheiras de uma noite maldormida.
RELAXAMENTO
Há vários cremes para os pés no mercado. Mas uma alternativa caseira para deixá-los macios e relaxados é colocar
água morna em uma bacia, acrescentar gotas de óleo e mergulhar na bacia bolinhas de gude para massagear a planta dos pés. Além de relaxante, o procedimento deixa a pele dos pés mais suave.



Fonte: Revista Época

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Descoberta a fonte da juventude: uma bactéria

Micro-organismo produz um remédio capaz de frear os mecanismos de envelhecimento das células - e prolongar artificialmente a vida de animais saudáveis


Experiências feitas nas universidades do Texas e de Michigan apontaram que a rapamicina (Rapamune), droga atualmente utilizada em transplantes de órgãos, tem o poder de estender milagrosamente a vida - ratos que tomaram o remédio viveram até 14% a mais. Isso acontece porque a rapamicina inibe um mecanismo chamado mTOR, responsável pela divisão, multiplicação (e envelhecimento) das células. Mas essa droga, que é produzida pela bactéria Streptomyces hygroscopicus, encontrada no solo da ilha de Páscoa, tem um efeito colateral: enfraquece o sistema imunológico. Por isso, os cientistas enfatizam que ninguém deve tomar o remédio por conta própria. "A descoberta é importante porque abre caminho para o desenvolvimento de drogas que ajam mais especificamente, sem efeitos colaterais", explica a bióloga Lynne Cox, da Universidade de Oxford.

14% é quanto os ratos que tomaram a droga viveram a mais (o equivalente a 10 anos em idade humana).

Fonte: Super Interessante

Sim, comer à noite engorda mais

Estudo revolucionário mostra que o horário em que os alimentos são ingeridos pode torná-los mais ou menos engordativos.

Os cientistas sempre acharam que tanto faz comer de manhã, de tarde ou de noite - afinal, as calorias dos alimentos são sempre as mesmas. Mas um estudo conseguiu provar, pela primeira vez, que comer à noite pode ter consequências diferentes (e piores).

Numa experiência feita por cientistas da Northwestern University, nos EUA, dois grupos de camundongos comeram a mesma ração durante seis semanas. Para o 1º grupo, ela era servida no horário normal. Já os ratos do 2º grupo só eram alimentados no horário errado, em que deveriam estar descansando. Ao final do estudo, haviam ficado 48% mais gordos - muito mais do que os ratos alimentados na hora certa, que tiveram 20% de ganho de peso. Conclusão: por algum motivo, comer à noite engorda mais - mesmo que você ingira os mesmos alimentos que comeria durante o dia.

Ninguém sabe exatamente por que, mas os cientistas suspeitam que a
absorção da energia contida nos alimentos seja influenciada pelo ritmo circadiano - o relógio biológico do corpo. "Mudar a hora de comer pode ajudar a conter a epidemia de obesidade entre os humanos", recomenda o estudo.

Mas o hábito de assaltar a geladeira à noite talvez não seja uma falta de caráter - pode ser culpa da própria comida. Outra experiência feita com ratos, também na Northwestern University, constatou que uma dieta rica em gordura causa alterações numa parte do cérebro chamada núcleo supraquiasmático, que controla o relógio biológico - e isso faz com que o indivíduo tenda a dormir e comer cada vez mais tarde.

Fonte: Super Interessante

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Brasil produzirá vacina pneumocócica contra pneumonia e meningite


Acordo entre Fiocruz e multinacional GSK define ainda uma ação inédita em pesquisa e desenvolvimento de vacinas contra dengue, febre amarela inativada e malária vivax


O Ministério da Saúde dá mais um passo para reduzir a dependência tecnológica no setor e impulsionar a indústria farmacêutica nacional. Nesta segunda-feira, 17 de agosto, firmou acordo de transferência de tecnologia com a empresa inglesa GlaxoSmithKline (GSK) para a produção da vacina pneumocócica conjugada, que protege contra a pneumonia e meningite por pneumococo. O imunizante será fabricado no Laboratório Biomanguinhos da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz – Rio) a partir do próximo ano. Ele protege contra meningite bacteriana, pneumonia e otite média aguda e entrará no Programa Nacional de Imunizações já em 2010.

“Com essa incorporação, o PNI, que é um programa de largo reconhecimento mundial, avança, se consolida e qualifica cada vez mais. Hoje, essa vacina está acessível apenas a quem pode pagar cerca de R$ 500 no mercado privado, para proteger cada criança. A partir do próximo ano, estará disponível gratuitamente no SUS”, disse o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, durante a solenidade de assinatura do acordo.

Estima-se que a incorporação da vacina pneumocócica conjugada no SUS contribuirá para evitar a morte de 10 mil crianças por ano. A imunização se configura, assim, como mais um instrumento para que o Brasil acelere a redução da mortalidade em crianças com menos de cinco anos e cumpra antecipadamente uma das metas dos Objetivos do Milênio, estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde.

A Fiocruz entregará a cada ano 13,1 milhões de doses da vacina, quantidade suficiente para imunizar os 3,2 milhões de bebês que nascem a cada ano.

DESENVOLVIMENTO DE NOVAS VACINAS - Além da incorporação da nova vacina ao PNI e da transferência gradual de tecnologia para produção no Brasil, o acordo firmado entre a Fiocruz e a GSK define ainda uma parceria para a instalação, na Fiocruz, de plataformas para pesquisa e desenvolvimento de vacinas contra dengue, a febre amarela inativada e a malária vivax. “Isso é absolutamente inovador, pela primeira vez uma instituição como a Fiocruz e um laboratório privado multinacional vão trabalhar juntos em fases pré-clinicas para o desenvolvimento de vacinas relacionadas a doenças do interesse do Brasil e que são importantes do ponto de vista de morbidade e de mortalidade no país”, afirmou o ministro.

A primeira etapa dessa parceria consistirá no desenvolvimento tecnológico de vacina para dengue com o investimento de R$ 92,5 milhões por parte da GSK, sem contar com a contrapartida do governo brasileiro.
A iniciativa fortalece o Complexo Industrial da Saúde, uma das frentes de trabalho da atual gestão do ministério voltada à auto-suficiência tecnológica no setor. As ações nessa área têm como objetivo reduzir para US$ 4,4 bilhões o déficit comercial da indústria farmacêutica e de equipamentos em saúde e desenvolver tecnologia para a produção local de 20 produtos estratégicos do Sistema Único de Saúde até o fim de 2012.

POTENCIAL NACIONAL – Nesse contexto, a indústria de vacina é um dos setores mais bem colocados. O país é o maior produtor da América Latina, com a fabricação de mais de 260 milhões de doses a cada ano. O Brasil caminha para se tornar auto-suficiente no setor, uma vez que as empresas locais respondem por 90% das doses distribuídas pelo Programa Nacional de Imunização (PNI). De um total de 26 tipos de vacinas oferecidos pelo programa, 15 são fabricadas em laboratórios brasileiros. As 11 restantes – que correspondem a 10% do total de doses distribuídas a cada ano – são importadas.

Com o desenvolvimento no setor, o Brasil será o único país da América Latina a produzir a vacina contra Influenza A (H1N1), em um contexto de pandemia e corrida mundial pelo produto. Apenas um pequeno grupo de laboratórios, concentrado nos Estados Unidos e Europa, detém tecnologia e estrutura fabril para produzir a vacina.

O Ministério da Saúde fechou a compra de 18 milhões de doses, que serão produzidas pelo Instituto Butantan, que também faz a vacina contra a gripe comum. O método de fabricação da vacina contra a nova gripe é muito parecido com o da vacina contra a gripe sazonal. O Instituto Butantan adquiriu essa tecnologia por meio de acordo com a Sanofi Pasteur, cuja transferência tecnológica termina e 2011.

INVESTIMENTO – O Ministério da Saúde investirá R$ 400 milhões por ano na compra da pneumocócica.
Outros R$ 250 milhões estão destinados para a construção da fábrica e montagem da plataforma tecnológica para produção e desenvolvimento de novas vacinas. Entre elas, a pneumocócica – do recente acordo firmado com a GSK, o aprimoramento da vacina contra febre amarela e uma vacina combinada contra leishmaniose e raiva canina.

A vacina penumocócica combinada será a quinta produzida no Brasil a partir de cooperação científica e tecnológica com outros países. O Ministério da Saúde firmou acordos com empresas estrangeiras para a produção, por exemplo, da tríplice viral – que protege contra sarampo, rubéola e cachumba, e da própria vacina contra a gripe sazonal.

No caso da nova parceria, o processo de transferência tecnológica termina em 2017, quando o Laboratório de Biomanguinhos passará a dominar todas as etapas, tornando-se auto-suficiente na produção. O acordo prevê ainda o desenvolvimento de vacinas para dengue, febre amarela e malária. O laboratório brasileiro e a GSK terão patente compartilhada nos resultados alcançados com esse trabalho.

O Laboratório de Biomanguinhos da FioCruz é um dos principais produtores de vacinas do país. Junto com o Instituto Butantan, de São Paulo, responde por 75% da produção nacional de doses. Os dois produzem 13 tipos de vacinas dos 15 fabricados no país. Os outros dois tipos são produzidos pela Fundação Ataulpho de Paiva, no Rio de Janeiro, e o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), no Paraná. Essas instituições produzem a BCG e a anti-rábica canina, respectivamente.

Por que investir em vacinas?

O investimento em vacinas é estratégico para o país. O Brasil tem uma população de 190 milhões de pessoas e 3,2 milhões de crianças que nascem a cada ano. Por isso, demanda grandes quantidades de doses de vacinas. Seria altamente vulnerável ao sistema de saúde do país ser dependente de importação desses insumos. Isso porque o mercado internacional, muitas vezes, é afetado por situações políticas e econômicas, o que torna muito difícil a aquisição imediata de imunobiológicos, sobretudo em grandes quantidades como a que o país necessita.

Complexo Industrial da Saúde (CIS)

Esta frente tem o intuito de impulsionar a indústria farmacêutica nacional e de equipamentos de saúde para diminuir a dependência do Brasil em relação a esses produtos. Entre as suas metas está o desenvolvimento de tecnologia para a produção local de 20 produtos estratégicos do SUS até 2013.

Em 2008, o setor de saúde representou 8% do Produto Interno Bruto (PIB) e movimentou R$ 160 bilhões da economia do país. Cerca de 10% da população brasileira ativa têm vínculo empregatício com o setor.

O mercado farmacêutico nacional movimenta R$ 28 bilhões, com alta taxa de crescimento anual, colocando-se entre os 10 maiores do mundo. Mas esses números podem ser ainda mais altos futuramente, com a Política de Desenvolvimento Produtivo, conduzida pelo Ministério da Indústria e Comércio e Desenvolvimento (MDIC) e que tem como um dos braços o Complexo Industrial da Saúde.

Na década de 1990, com a abertura do mercado às empresas estrangeiras, a indústria de saúde nacional ficou enfraquecida, com isso, o déficit na balança comercial acumulado cresceu de US$ 700 milhões ao ano no final dos anos 80, para US$ 7,13 bilhões em 2008 acumulado. O Brasil tornou-se extremamente dependente de produtos com maior densidade de conhecimento e tecnologia. Por exemplo, somente em 2008, o Brasil importou US$ 1,4 bilhões em vacinas, soros e hemoderivados e exportou US$ 37 milhões em produtos de baixo valor agregado.

Mudar este cenário, no entanto, requer investimentos, melhorar qualidade dos produtos oferecidos para que possam ser mais competitivos, melhorar a estrutura das indústrias e fazer parcerias público-privadas. Em troca, serão gerados mais empregos no país.

Outras informações
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Professor Lamartine é nomeado membro da Farmacopéia Brasileira


O Diretor do Núcleo de Tecnologia Farmacêutica, Prof. Dr. José Lamartine Soares Sobrinho, foi nomeado no ultimo dia 06 de Outubro de 2009, na conformidade do Diário Oficial da União, membro do Comitê Técnico Temático de Excipiente e Adjuvantes da Farmacopéia Brasileira. A Farmacopéia Brasileira é o Código Oficial Farmacêutico do País, onde se estabelecem, dentre outras coisas, os requisitos mínimos de qualidade para fármacos, insumos, drogas vegetais, medicamentos e produtos para a saúde.


Tal fato é de grande relevância, pois insere a Universidade Federal do Piauí ao cenário nacional de regulamentação de fármacos e medicamentos.


O Professor Lamartine desempenhará determinadas funções, dentre as quais o julgamento e a reformulação da próxima edição da Farmacopéia Brasileira.



Link – Diário Oficial da União:

http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?data=06/10/2009&jornal=2&pagina=32&totalArquivos=56

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Minicurso


Acontecerá dia 09 de Outubro no auditório do curso de Farmácia o Minicurso: Aspectos Gerais para a Implementação de Serviços de Farmacoepidemiologia/Farmacovigilância. O evento tem como objetivo apresentar, informar e capacitar futuros profissionais de saúde para o exercício da farmacovigilância, descrever, discutir conceitos e como implantar um serviço sobre famacoepidemiologia e farmacovigilância, além de conhecer a legislação específica da área, e aprender como realizar notificação de problemas relacionados a medicamentos.O acontecimento é voltado para os discentes,docente e profissionais de Farmácia, Medicina e Enfermagem.


O minicurso contará com a participação de Murilo Freitas Dias, Chefe da Unidade de Farmacovigilância da Anvisa. Ele já realizou cursos de atualização, na Suécia, em farmacovigilância, e na África do Sul, relacionados a vacinação, ambos pela OMS. Participará também o professor Dr. Paulo Sérgio Dourado Arrais, membro do grupo de Prevenção ao Uso Indevido de Medicamentos - GPUIM e membro do colegiado da Sociedade Brasileira de Vigilância dos Medicamentos - SOBRAVIME.


As inscrições serão realizadas até o dia 08 de Outubro na Coordenação do Curso de Farmácia.A taxa de inscrição é apenas R$10,00.

Vagas limitadas.